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13 de fev. de 2015

Libertinagem sexual e o Espiritismo

Há, na atualidade, um ponto que engloba principalmente os jovens: confundir liberdade sexual com libertinagem.

Cada vez mais cedo o sexo é despertado. Pelas músicas tendenciosas, pornografia livre para qualquer criança de 7 anos em seu celular, pais invariavelmente menos atenciosos, trabalhando demais e cuidando de menos daqueles que realmente deles necessitam.

A televisão, as séries, os filmes, tudo incita ao sexo e é acessado livremente. A mídia fica ao encargo de ensinar aos filhos das atuais gerações tudo sobre sexualidade. Os pais já são desatualizados, desinformados, nem se preocupam com isso - afinal, os jovens de hoje em dia sabem de tudo, não é mesmo?

Sexo é ligação, é troca de energias, é uma fonte energética muito mais influente do que se supõe. Por isso, encará-lo sem responsabilidade gera desequilíbrios de toda ordem: físicos, psicológicos, mentais, etc. Claro, além de promover um insaciável vazio existencial.

Sexo praticado com uma ligação além do puro desejo animalizado é fonte de saúde, bem-estar, equilíbrio. Vida.

Em busca de mais parceiros e mais prazeres, homens e mulheres perdem uma encarnação inteira - que pode ser a última no planeta Terra -, vitalizando só o lado material da existência. O espiritual é esquecido, é banalizado, assim como a própria seriedade tida com a sexualidade.

E assim a bola de neve aumenta: ainda não chegamos ao cume do problema. A banalização sexual, infelizmente, vai continuar aumentando. Quando chegarmos ao ápice, e isso não deve demorar mais que 15 anos, provavelmente, em seguida vislumbraremos um caminho de volta: de volta para o equilíbrio, para a simplicidade e inocência tão esquecidas em nome da fome de prazer, instigada com o apoio da mídia mundial.

Filósofos, astros do entretenimento e ativistas que se esforçaram e se esforçam para promover, sutil e explicitamente, uma sociedade mais libertina, mais sexualizada, esquecida da consciência: esses espíritos, em maioria vindos de uma cidade espiritual específica, que foi desmanchada, encontram-se estagiando a última encarnação no planeta Terra.

É a última chace para se ajustarem com a Lei Maior aqui. Não aproveitando, serão expulsos, como outros tantos espíritos, a um planeta que terão mais utilidade com o progresso conquistado.

Antes, havia muita opressão para grande parte das mulheres. Hoje, há impulso ao descontrole. Em suma, uma clemência para que elas cometam os mesmos erros que eles.

Associar felicidade a prazeres efêmeros é uma ilusão tida pela maioria das pessoas. Mesmo quando se vê que a coisa não é bem assim, a vontade de querer mudar é fraqueja diante dos vícios. 

Temos liberdade. E cada um, doravante, colherá o que plantou através de seu livre-arbítrio. Não há meio para fugir das consequências, não há como fugir das leis que regulam o Universo. Diga-se o que disser, pense-se o que pensar.

E a todos nós, encarnados, cabe o dever de zelar pela responsabilidade sexual, não esquecendo que todo excesso, todo ato desenfreado é resultado e gerador de desequilíbrio, que sempre começa e termina com dor.

LEIA TAMBÉM:

Nos enredos do sexo: Pensamento e ação - conflitos


15 de ago. de 2014

O caso de Marquês de Sade e a cidade espiritual da perversão do sexo

As informações a seguir têm como fonte, principalmente, o livro ''Sexo e Obsessão'', do espírito Manoel Philomeno de Miranda, através do médium Divaldo Pereira Franco.

Há algumas décadas, uma cidade espiritual do plano inferior, em que milhares e milhares de espíritos satisfaziam seus desejos sexuais mais baixos e desequilibrados, interferindo diretamente nos encarnados aqui na Terra, começou a ser desmantelada pelos Mensageiros do Alto.

O contato entre eles, os habitantes da cidade, e os encarnados foi constante. Influenciadores, esses espíritos incitavam atos deploráveis, como a pedofilia, e arrastavam durante o sono os praticantes das perversidades físicas, para lá serem arrebatados pelos gozos superficiais, retornando do sono esgotados.

Muitos desses espíritos, que estão a séculos abusando e pervertendo as forças genésicas, as forças energéticas do sexo, encarnaram para terem uma oportunidade de se ajustarem. 

Tais entidades promoveram a pornografia, as músicas eróticas, a sexualidade exacerbada incentivada pela mídia e os mais variados problemas relacionados ao sexo que podemos encontrar atualmente.

Outros, mais comprometidos ainda, encarnaram sob o fardo de graves doenças mentais e físicas, até mesmo impossibilitados de qualquer ação consciente, vivendo em um estado vegetativo materialmente.

Dentre esses últimos, encontra-se Marquês de Sade, um espírito que, em sua última vida terrena, ficou conhecido por suas lastimosas páginas que contam suas fascinações e atos perversos envolvendo a sexualidade.

Durante o tempo que ficou na erraticidade, Marquês de Sade era um dos governantes desta cidade espiritual inferior, promovendo inúmeros desequilíbrios de pessoas que buscavam incansavelmente os prazeres efêmeros do sexo, em orgias e abusos de toda ordem.

Estamos hoje sentindo o efeito dos espíritos de tal cidade, pela crescente banalidade das forças genésicas, que certamente não atingiu o ápice. 

Em todo o mundo, saímos da repressão para a libertinagem. 

É muito difícil ter uma vida sexual equilibrada, com tantas coisas que nos chamam para o contrário: influências internas, externas, diretas e indiretas.

Os custos dos desequilíbrios sexuais são altos. 

Leituras edificantes e esclarecimentos da espiritualidade são ferramentas que podemos utilizar para não cairmos nos modismos atuais, que valorizam excessivamente o sexo e os fetiches, e para nos mantermos em um caminho seguro no campo genésico, tão importante para o bem estar espiritual e a harmonia das nossas energias.

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15 de jan. de 2014

Nos enredos do sexo: Pensamento e ação - conflitos

Muitos problemas envolvendo a sexualidade ocupam exclusivamente o campo mental, não chegam a se concretizar fisicamente. Mas nem por isso deixam de ser problemas para o equilíbrio do espírito em questão. O pensamento cria, a ação exterioriza.

Quando o indivíduo traz ao seu campo mental, com frequência, diversas e extensas imagens eróticas, usando conteúdos pornográficos (leia: Pornografia: a verdade sob o incentivo) ou sensuais, além da conexão com espíritos inferiores, atrai para si também energias inferiores, que agridem o seu bem-estar.

Cada pensamento, criação mental feita por nós gasta ainda inimaginável quantidade de energia e ação neuronal, entre tantas outras partes espirituais que temos superficiais conhecimentos. Em outras palavras: precisamos nos atentar ao que pensamos. Não se deixe levar incontrolavelmente por imaginações menos dignas, animalizadas, que, contudo, muitas vezes pertencem a nossa realidade.

Para uma mente sexualmente equilibrada, isto é, que não é atormentada pela erotização, necessita-se haver disciplina. Disciplina para mudar o padrão vibratório, se for o caso, ou mantê-lo sadio. São tantas mudanças que temos que efetuar nos pensamentos... neste post, estou abordando exclusivamente uma.

Não raramente, entretanto, o indivíduo transcende a mente e procura, insaciavelmente, atender aos desejos e curiosidades de ordem sexual. Drogas, violência, doenças, depressão... Neste passo, as consequências chegam agressiva e acumuladamente.

O conflito existente é material, envolve mais de um espírito, mais de um encarnado, atribui carmas com as energias genésicas (sexuais). Se nos entregamos ao desequilíbrio, mesmo que por completa ignorância, precisamos ressarcir isso. Arrumar o que desarruamos. 

A atividade sexual requer consciência e sentimento fraterno entre os envolvidos. Só desta forma, então, o sexo não é fonte de processos cármicos e desequilíbrios milenares em que nos arrastamos, mas a expressão verdadeira de sua real intenção, que é a troca de energias salutar, regozijo à alma.


Observação: a terceira publicação da série ''Nos enredos do sexo'', que trata sobre o adultério, foi postada no site espírita Espírito Imortal, do autor Morel Felipe. Você pode acessá-la clicando aqui.

12 de jan. de 2014

Nos enredos do sexo: Prostituição

A prostituição é comum em muitas sociedades, para não dizer todas. No Brasil isso não é diferente. Por aqui, a atividade não é crime, ao contrário de promovê-la, mas em outros lugares, como na Holanda, a prostituição é legalizada, vista como uma profissão normal. 

O sexo fácil, obtido em troca de dinheiro, mostra a fragilidade moral do homem. A visão de uma suposta normalidade por trás desta realidade mostra a ignorância moral do homem.

Considero dois tipos de prostituição: a direta e a indireta. A direta é a que você conhece amplamente. A indireta você conhece mais ainda, talvez conviva, mas não percebe: mulheres e homens que trocam indiretamente o que acontece diretamente na prostituição. Bebidas, piscina, objetos de luxo, até mesmo caronas. Tudo vale na conveniência de saber conquistar usando a eroticidade

O corpo não nos pertence, isso é ilusão. É um empréstimo para qual prestamos sérias contas ao desencarnar. Usá-lo em desequilíbrio com as forças criativas, isto é, com a sexualidade, barganhando conforto material e luxo é uma decadência.

Já tive a oportunidade de ver espíritos de prostitutas seriamente arrependidos, e não encontro palavras para descrever o desespero de tais.  Não nos cabe julgar e sim entender. Entender o porquê da prostituição ser algo errado, entender o porquê disso ferir os objetivos de nossa evolução. 

Enquanto não aceitarmos que sexo precisa de equilíbrio, este não vindo de uma falsa castidade, mas sim de respeito a si mesmo e ao outro, e que todo impulso de nos degradarmos gera consequências, estaremos errantes, desequilibrados. Quanto maior a consciência, maior o estado de culpa.

10 de jan. de 2014

Nos enredos do sexo: Introdução

Imprescindível abordar o sexo. A Humanidade caminha para muitos desregramentos, como se procurasse um ápice, o cume da montanha que vai se jogar. Por isso, este campo precisa de esclarecimentos sinceros e o maior encaminhamento possível. O À Luz da Seara fará sua singela parte com uma série de posts chamada ''Nos enredos do sexo'', começando por este, uma introdução ao tema.

Dizem psicólogos e outros profissionais que os relacionamentos se baseiam mais de 90% em sexo. Não vou contestar, porém isso, no mínimo, explicaria o fracasso da maioria dos relacionamentos. 

A famosa ''química'' é um dos fatores, mas nem de longe o essencial para que duas pessoas se unam afetiva e seriamente. Não constitui uma relação, e uma relação baseada simplesmente na atração está infalivelmente condenada ao fracasso.

A modernidade alcançada pela civilização tem uma forte dose de extravagâncias. Confunde-se avanço com libertinagem. O lado primitivo, animalesco do homem retorna para se fazer ativamente presente. Muitos falam que justamente o sexo por prazer nos diferencia dos outros animais, contudo, até que ponto a busca incessante pelo prazer não nos rebaixa à animalidade, como quem serve a um instinto natural sem por limites saudáveis? 

O homem possui capacidade e consciência. Tem livre-arbítrio para agir e guia a si mesmo, isso sim o diferenciando, pois pode, inclusive, passar os limites salutares. Quando falamos de sexo, acontece o mesmo: podemos transpor limites, por ignorância ou descaso, respondendo às consequências.

Indico outros posts do blog que envolvem a sociedade atual e sexualidade, que são: Erotismo musical e Pornografia: a verdade sob o incentivo. Esta série, entretanto, é mais direta. Sinta-se convidado a comentar, apresentar sua opinião, crítica ou divergência.