Mostrando postagens com marcador consumismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador consumismo. Mostrar todas as postagens

21 de jun. de 2014

O vazio existencial do consumismo

A compulsão por estar sempre adquirindo bens materiais - seja roupa ou qualquer outro item - nunca é benéfica. Buscar preencher a vida através do consumo é uma fonte enganosa, que logo deixa sua marca: o vazio por trás de tudo isso.



Consumo consciente e o consumismo


Por mais materialista que o ser humano possa ser, no caso do consumismo, é dado um momento em que toda a parafernália obtida transforma-se em algo superficial; vem o desânimo e, em alguns casos, a depressão.

Reflexões espíritas sobre o materialismo


A sociedade atual valoriza demasiadamente a aquisição material e o status financeiro. O estudo e o trabalho, se nos descuidamos, passam a servir exclusivamente a um único objetivo: ascender materialmente.

De logo deixo claro, como assertei em outros textos, que nada vejo de errado no progresso material ou a aquisição de bens materiais. O ponto a qual me refiro e busco chamar a sua atenção está localizado sobre a prevalência do material sobre o espiritual

Devemos ter a consciência de que o objetivo da vida, precisamente, desta encarnação em que nos encontramos atual e temporariamente, é o melhorar, o despertar e o autoconhecer-se

Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém, disse Paulo de Tarso. Esta memorável citação do apóstolo de Cristo nos convida, também, a refletir o que precisamos e o que queremos fazer aqui na Terra.

O espiritual é a verdadeira vida. Não nos deixemos enganar pelas ilusões deste mundo, saibamos aproveitá-lo para a nossa evolução! 

Que os bens materiais conquistados sadiamente nos tragam o conforto e a estabilidade sem, contudo, passarem a ditar as coordenadas do centro de nossas vidas, e sem também colocarem a busca espiritual que tanto necessitamos em segundo plano.


7 de jun. de 2014

Em que era estamos vivendo?

Conhecemos - ou podemos conhecer - relativamente a história dos últimos milênios. Sabemos como viviam na Idade Antiga, na Idade Média, no século XVI, no século XIX... mas já paramos para pensar em qual era estamos inseridos atualmente? 

Raciocinemos juntos o que a contemporaneidade do planeta Terra tem a oferecer.

Muita informação. Em nenhuma outra encarnação você teve acesso a tantos conteúdos úteis. Sobre todos os campos e áreas, seu espírito pode sair daqui muito mais esclarecido do que chegou, tanto com a Ciência, como aquilo que diz respeito ao espiritual. Só não esqueça de filtrar o que é útil e verdadeiro, do que é especulativo e irracional, de acordo com a sua consciência.

Muito prazer. Drogas não são novidades. Mas há inédita variedade, super acessibilidade e supervalorização de químicas que visam alimentar necessidades extremamente materializadas. O sexo passa por uma era pós repressão, e tanto mulheres quanto homens se perdem no caminho, tentando alcançar cada vez mais prazer em uma vida cada vez mais vazia.

Tecnologia avançada. A vida por aqui não era prática como é agora. Nada de errado: tecnologia a favor do progresso é uma ferramenta inovadora e incontestável. Claro, há os que a usaram e usam para um lado perverso. Contudo, tecnologia é como dinheiro: nem bom ou mau; é simplesmente utilizada, e como utilizada dá-se o caráter.

Muito de tudo. Comida? À vontade. Você tem incontáveis opções de doces e salgados, lanches prontos e restaurantes fartos para de saciar. Roupas? Ah, quantas vestimentas! Nos enchemos de marcas valiosas, tentando mostrar que somos como tais marcas. Tentamos mostrar um carimbo de ''incluídos socialmente'' - bem-sucedidos. 

Recessão. Se você nasceu ou tornou-se rico, é minoria. A maioria se encaixa na condição de ter que conviver em meio aos itens anteriores com a ríspida barreira do dinheiro. Então, não raramente, a conquista por mais poder aquisitivo - para ter mais status, bens, carro do ano, e toda a sorte de prazeres materiais - vira obsessão. Também não é errado usufruir de bens materiais, mas deixar isso virar uma obsessão é desequilibrador ao espírito.

Não faltam pessoas bem intencionadas, dispostas a servir a causa do progresso, em todos os cantos do mundo. Contudo, estamos em época de transição - ainda não transcendemos. O mal é mais comum do que o bem. A inveja fala mais alto que a empatia.

Estamos vivendo em uma era decisiva para a batalha que travamos há tempo indizível: a batalha conosco mesmos, em que inimigos são os vícios que não redimimos.

A oportunidade foi dada a você. Vença-se. E ajude os outros a vencer, porque sua felicidade sempre estará condicionada à felicidade que você se faz responsável, a si e aos outros. 

22 de nov. de 2013

Consumo consciente e o consumismo

Vivemos em meio a produtos, serviços e a uma grande variedade de itens materiais esperando ser comprada. A publicidade não dá trégua, é o sustento fiel das mídias - televisão, rádio, internet e qualquer outra que quiser citar -, fazendo parecer que precisamos de muitas coisas. Mas isso não é verdade.

Quem decide o que precisa e quer comprar é você. Fazer isso sem se deixar levar pela sedução apelativa do marketing é consumir de forma consciente, sem desespero e exageros. Nota-se a abrangência da consciência, que inclui até o ato de consumir. A partir do momento em que se age por impulso, pela pressão da publicidade, perde-se a ''ciência de si mesmo''. A influência conquista e domina, sendo ela a verdadeira ''ciente'' neste processo.

É fútil e desnecessário se preocupar em atender constantemente à indústria, ou seja, comprar por comprar, considerar que tem que ter aquilo, trocar aquilo outro. Isso é o contrário do consumo consciente, é o consumismo. A outra face da moeda. Quantas pessoas e famílias têm modelos de vida baseados no consumismo? Buscam, buscam, mas não encontram verdadeira satisfação.

A sociedade atual preza o consumismo. Quanto mais se compra, melhor. Riqueza para o governo, empresários, comerciantes e, claro, felicidade e bem estar para quem recebe. Pura ilusão. O bem estar equilibra o físico e o espiritual, portanto, volto a dizer: devemos consumir aquilo que consideramos necessário e útil, dentro de nossas possibilidades. (Se eu tivesse $100 mil dólares, consideraria necessário fazer uma viagem espacial, mas, como não tenho...) O resto, a maior parte, é espiritual, não material. 

Comprar é saudável se você não se deixar levar pela obsessão do consumo. É bom, se você for equilibrado e entender que não precisa de tudo ''aqui e agora''. É muito importante analisarmos como gastamos o nosso dinheiro, se ele está sendo empregado de forma benéfica ou banal, supérflua. Consuma conscientemente, sem as algemas do consumismo.