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10 de nov. de 2018

Um novo tempo

Espiritualistas do mundo inteiro têm há séculos sonhado com um novo mundo, marcado por um novo tempo. Aliás, Jesus nos prometeu isso em seus breves e eternos anos de pregação na Terra: o Reino de Deus. 

Hoje, o planeta Terra convulsiona, agita-se; debate-se. É a transformação, que já começou há algumas décadas, segundo sabemos. Um processo que pode ter muitos nomes: reurbanização planetária, mundo de regeneração, etc.

O que observo, e pode ser o mesmo que você tem observado, é essa agitação ou impacto, sentido por toda vida, instituição ou poder estabelecido no planeta. 

Somente após um doloroso parto é que chegaremos ao novo mundo, o qual será novo muito por circunstâncias mentais de seus habitantes - nós - do que circunstâncias realmente físicas. 

Fenômenos climáticos, sociais, psíquicos, biológicos, astronômicos, por aí vai, desafiam a nossa ordem íntima e a própria ordem planetária, criando o cenário do ''doloroso parto''.

O novo mundo, por sua vez, é a nossa esperança, desejo mais arreigado para o futuro da Terra. Não esqueçamos, entretanto, do que disse Jesus: o Reino de Deus é como uma semente. Ou seja, devemos estar agindo desde hoje, agora, para colhermos em um futuro breve o fruto de um novo tempo à humanidade.

O quão grande é a sua vontade de estabelecer um mundo melhor no planeta Terra? A resposta não dependerá de palavras, e sim de atitudes

29 de ago. de 2014

Inimigos desencarnados

Muitos homens nem sequer suspeitam que suas ações são influenciadas por espíritos que os odeiam, que querem o seu mal e fracasso. São os inimigos do lado de lá - abastecidos com a arma da invisibilidade.

Para entendermos que existem espíritos que nos são obsessores implacáveis desde o nascimento, o conhecimento da reencarnação se faz imprescindível. 

No passado, pessoas que prejudicaram outras, e isso passou supostamente despercebido pela ''justiça'', hoje são perturbadas pelas que ainda não evoluíram e se mantém presas ao passado de sofrimento, desejando vingança.

No plano espiritual, arquitetam planos para levarem o antigo algoz ao completo fracasso, não raramente a própria morte, para poderem continuar com a obsessão. 

Não se regeneraram e não compreendem a regeneração dos que hoje estão parcialmente regenerados.

Se ontem usufruímos do livre-arbítrio para prejudicar, é natural que hoje as Leis da Vida permitam a aproximação do endividado com a sua dívida. 

O amor é o único que deve vencer e triunfar. Nenhum espírito, obsessor e inimigo, permanece eternamente nesta condição.

Certa vez, um amigo e palestrante espírita relatou que, ajudando a coordenação de uma sessão mediúnica, um obsessor disse que não mais exerceria obsessão a determinada pessoa. Ele, o obsessor, a odiava, disse, mas ela ajudava tanto a outras pessoas que ele não podia mais continuar prejudicando alguém que fazia tanto bem aos outros. 

A fé em Deus, sobretudo, é a ferramenta certa para não cairmos nas armadilhas desenhadas por irmãos ignorantes que estão afastados, às vezes com influência nossa, do caminho do bem.