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15 de jan. de 2014

Nos enredos do sexo: Pensamento e ação - conflitos

Muitos problemas envolvendo a sexualidade ocupam exclusivamente o campo mental, não chegam a se concretizar fisicamente. Mas nem por isso deixam de ser problemas para o equilíbrio do espírito em questão. O pensamento cria, a ação exterioriza.

Quando o indivíduo traz ao seu campo mental, com frequência, diversas e extensas imagens eróticas, usando conteúdos pornográficos (leia: Pornografia: a verdade sob o incentivo) ou sensuais, além da conexão com espíritos inferiores, atrai para si também energias inferiores, que agridem o seu bem-estar.

Cada pensamento, criação mental feita por nós gasta ainda inimaginável quantidade de energia e ação neuronal, entre tantas outras partes espirituais que temos superficiais conhecimentos. Em outras palavras: precisamos nos atentar ao que pensamos. Não se deixe levar incontrolavelmente por imaginações menos dignas, animalizadas, que, contudo, muitas vezes pertencem a nossa realidade.

Para uma mente sexualmente equilibrada, isto é, que não é atormentada pela erotização, necessita-se haver disciplina. Disciplina para mudar o padrão vibratório, se for o caso, ou mantê-lo sadio. São tantas mudanças que temos que efetuar nos pensamentos... neste post, estou abordando exclusivamente uma.

Não raramente, entretanto, o indivíduo transcende a mente e procura, insaciavelmente, atender aos desejos e curiosidades de ordem sexual. Drogas, violência, doenças, depressão... Neste passo, as consequências chegam agressiva e acumuladamente.

O conflito existente é material, envolve mais de um espírito, mais de um encarnado, atribui carmas com as energias genésicas (sexuais). Se nos entregamos ao desequilíbrio, mesmo que por completa ignorância, precisamos ressarcir isso. Arrumar o que desarruamos. 

A atividade sexual requer consciência e sentimento fraterno entre os envolvidos. Só desta forma, então, o sexo não é fonte de processos cármicos e desequilíbrios milenares em que nos arrastamos, mas a expressão verdadeira de sua real intenção, que é a troca de energias salutar, regozijo à alma.


Observação: a terceira publicação da série ''Nos enredos do sexo'', que trata sobre o adultério, foi postada no site espírita Espírito Imortal, do autor Morel Felipe. Você pode acessá-la clicando aqui.

9 de dez. de 2013

Não se pode fugir das consequências

Chico Xavier uma vez disse: ''Somos livres para decidir sobre os nossos atos, muito embora nos tornemos escravos de suas consequências.''

Com o consumo demasiado, até a liberdade se confunde com mercadoria. Temos muita liberdade: é possível ingerir o quanto quiser de bebida alcoólica, de comida em geral, mesmo prejudicial, dirigir um veículo além de uma velocidade salutar, desrespeitando normas... mas estamos sempre, a todo instante, atrelados às consequências.

O Espiritismo explica a Lei da Causa e Efeito, Ação e Reação. Você faz, você recebe. Trazemos, nesta vida, consequências antigas, mas, não raro, recebemos as do próprio presente; é o caso de doenças, suicídio consciente e inconsciente.

''Ninguém se evade das consequências de seus atos, como planta alguma produz diferente fruto da sua própria estrutura fatalista.'' Joana de Ângelis.

Responsabilidade espiritual é um aspecto a desenvolver. Ser responsável no trabalho, compromissos em geral, é muito importante para a responsabilidade do espírito, que é medir o ato e seu respectivo efeito, sua consequência. Se você sabe que não deve sentir ódio por alguém, por exemplo, por que sentir?

A responsabilidade tem níveis. Começamos percebendo as consequências (futuras ou não) depois do ocorrido, passamos a perceber logo depois... até que estamos fazendo e sabendo aquilo que estamos fazendo, o que vai gerar, e então começamos a medir antes de fazermos. 

Hoje, você é resultado do passado. Amanhã, será resultado do seu presente. Portanto, viva cada dia consciente que, às observações do Alto, nada fica escondido. Teremos aquilo que plantamos, irrevogavelmente.