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24 de dez. de 2018

Você é senhor do seu destino! Nós decidiremos o futuro da humanidade

Como não aproveitar a época natalina e de final de ano para pensar e repensar sobre a vida, tanto quanto a nós mesmos, quanto à família, amigos e este pequeno globo azul por um todo?

Inclusive, para facilitar e otimizar isso, muitas mensagens de espíritos esclarecidos têm sido transmitidas no mundo inteiro, em uma frequência notória, para diferentes grupos, religiões, culturas, países... Nada e ninguém escapa das oportunidades de receber a Luz Divina no momento atual. 

Quem fecha seus olhos e ouvidos espirituais, está escolhendo se manter na ignorância. 

Por que escolhemos a ignorância por tanto tempo? Não tenho dúvidas de que a maioria absoluta de nós encarnados no Planeta Terra foi ou continua sendo renitente no mal; e o mal, por sua vez, pode ser explicado como ignorância. 

Passamos séculos, quem sabe milênios, perdidos e desconectados da essência divina, da fonte criadora, de Deus - seja qual for o nome que você preferir. 

Em razão desse desligamento (diga-se francamente: de termos abandonado Deus!), praticamos toda a sorte de desvios morais. Agredimos a consciência própria e alheia.

Cansados do mal e de sofrer, imploramos à Misericórdia Divina por uma chance derradeira de voltarmos à crosta física e acertarmos, finalmente nos colocarmos no Caminho.

E Deus, em seu amor incompreensível à rasa inteligência humana, não nos deixou entregues ao acaso! Estamos em um mundo que oferece muito a quem sabe procurar. Há muito para quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir! 

Cada ato que praticamos, até os pensamentos diários a inundarem a mente agitada, está moldando a realidade particular em que estamos inseridos. O aleatório não existe no Universo.

Para cada escolha, uma consequência. Se você optar por se alimentar bem, sabe a consequência; se escolher beber compulsivamente, também sabe; se cultivar a inveja ou a maledicência, não poderá reclamar dos efeitos disso em sua vida...

Em suma, não somos vítimas. Liberte-se  do vício de culpar algo/alguém. Liberte-se também da prática de se culpar pelo que acontece, pois a culpa apenas agride e aprisiona a consciência.

Aja! Agir é o verbo do momento. Lembra do que eu falei antes, sobre termos implorado por este corpo físico e esta oportunidade derradeira? 

Pois bem, não há mais tempo para reclamar, se culpar ou fazer de conta de que nada está acontecendo. Perdoe agora, cure-se agora; não há outro instante para você estender a mão ao próximo que está precisando; a planta do quintal espera que você a regue com amor... 

O mundo se agita; você, interiormente, procura por algo que não sabe explicar o que é

Esse algo a procurar é Deus. 

Não é uma religião, não é um guru, não é um livro, não é um blog espiritualista. Mas, claro, as religiões e os livros estão aí para nos auxiliarem nesta tarefa - eu mesmo, pratico com muito amor e respeito a Umbanda. Necessito dela para me religar ao Divino.

Em síntese, para concluir, eu e você, todos juntos, decidiremos o futuro do Planeta Terra. 

Temos uma nobre missão, certamente a mais nobre missão de nossas vidas milenares: fazer o bem triunfar neste pequeno globo azul! 

Sim, ao nos esforçarmos cotidianamente (não só no Natal... ;) para cumprimos o mandamento maior de Cristo - amarmos uns aos outros -, estamos salvando o presente e o futuro da humanidade. 

Todos, sem exceção ou distinção, estamos incumbidos de tal tarefa, que na verdade não é tão difícil: ser um seguidor de Jesus, o Cristo.

''Meus discípulos serão reconhecidos por muito se amarem.''


13 de jun. de 2015

Ou você vence o mundo, ou o mundo vence você

''Se o mundo vos odeia, sabei que, antes de vós, odiou a mim. Se fôsseis do mundo, ele vos amaria como se pertencêsseis a ele. Entretanto, não sois propriedade do mundo; mas Eu vos escolhi e vos libertei do mundo; por essa razão, o mundo vos odeia.''

A citação bíblica acima, feita por Jesus e nos deixada através de João, resume e baseia este presente texto do À Luz da Seara. Tudo aqui deverá ser levado em consideração no contexto da valiosa mensagem.

O que Jesus quis dizer com o ódio do mundo por ele? 

Poucos o compreenderam àquela época. Poucos aproveitaram a chance de ouvi-lo. Muitos renegaram os seus ensinamentos, muitos o tinham como falso. E mesmo aqueles que se dispuseram a segui-lo, muitos corromperam todo o legado de suas palavras. Definitivamente, o mundo não estava apto para abandonar a mediocridade e segui-lo. Não estava e não está, pelo menos por enquanto.

Ser amado pelo mundo, se fosse do mundo... aqui, o Mestre afirma algo que a História apenas confirma e reconfirma: os inovadores, os desbravadores, os que estiveram à frente do seu tempo, sempre foram desprezados e até ignorados ou torturados. Imaginemos, então, o caso dos cristãos de fato (não cristãos no sentido religioso, ideológico, ritualístico e romano). Estes cristãos foram perseguidos e odiados no sentido mais literal possível - pesquise como foram mortos os apóstolos, por exemplo.

Se libertar do mundo significa, consequentemente, ser odiado, porque ir contra à maioria fere a maioria. O ódio não precisa ser enfático e brutal, mas ele existe quando há a discriminação agressiva daqueles que não andam no padrão. Basta para fazer algum estrago.

Até então, muito falamos do mundo. E que devemos entender com tal termo? Os costumes atávicos e indissolúveis da humanidade, repetidos geração após geração? Talvez. Não me arrisco a dar um conceito determinado, mas acho que, no íntimo, compreendemos bem o que Jesus quis dizer (mesmo com a dificuldade de adaptação da linguagem e traduções).

Vencer o mundo é seguir a consciência - preferir estar em paz com Deus do que em dia com a sociedade, Observação: não que estar em dia com a sociedade seja antônimo de estar em paz com Deus, mas em muitíssimas situações isso acontece.

Nos falta força moral. Somos fracos para o mal. Provavelmente por isso o ''Pai Nosso'' diz ''livrai-nos do mal''... livrai-nos porque somos fracos diante dele. 

Se libertar do mal que habita em nós, para, assim, vencermos o mundo, pois aquele que se mostra inabalável em sua fé e moralidade, consegue superar os obstáculos, desafios e as provas do mundo - qual melhor roteiro poderia nos ter deixado o Cristo? Vençamos a nós mesmos, todos os dias, e o mundo será um fardo leve e jugo suave.




21 de mai. de 2015

Seria o sofrimento a forma do homem pagar suas dívidas cármicas?

Não - antes de tudo - para a pergunta do título deste texto. Gosto de ser objetivo e estou tentando ser aqui exatamente isso. Mas essa resposta é superficial, vamos entender detalhadamente o contexto para sanar nossas dúvidas referentes a esse tema que nos debatemos com frequência.

O sofrimento mostra o quanto a pessoa está comprometida com a Lei de Ação e Reação - ou seja, o quanto ela está precisando resgatar. Uma pessoa gravemente debilitada mental e fisicamente se mostra mais comprometida com a Lei de Harmonização do que uma doente exclusivamente fisicamente, por exemplo.

A dor é um meio educativo, portanto, para que aprendamos a verdadeira lição do amor que devemos ter para conosco mesmos e semelhantes. É instrumento para alcançar um fim. Em outras palavras: vamos ter que usar tal instrumento apenas se quisermos, melhor dizendo, se assim requisitarmos.

Ora, se o sofrimento não basta para expurgar as dívidas não raramente milenares que carregamos, qual o jeito? A resposta é dedutível. 

A moeda que paga as dívidas cármicas é o amor. Ele, de fato, nos harmoniza com a Lei que a tudo harmoniza no Universo. Sofrer por sofrer todos sofremos. Quem não tem problemas, dificuldades, doenças, etc.? Aí entra ''resignação versus lamentação''. Aceitar versus relutar.

Resignação e aceitação são palavras que devemos usar com cuidado. Há quem exagere e deturpe o sentido benéfico destes conceitos, dando a entender que devemos ser extremamente passivos e inativos na própria vida que nos pertence para agirmos e sairmos da inércia, da letargia que estamos amarrados.

O mal e o sofrimento são relativos porque são passageiros. Por mais que dure, finda cedo ou tarde. Apenas a harmonia é eterna. É a essa harmonia com as Leis de Deus para onde caminhamos: sair da roda cármica que nos impele reencarnar periodicamente no planeta. 

O roteiro desta contínua viagem recebemos há dois milênios, quando Ele, Jesus, o Cristo, nos deixou um legado que pouco compreendemos, quase nada praticamos e muito corrompemos. A mensagem cósmica, universal e atemporal do Cristo é o caminho e a verdade que nos libertará.

11 de nov. de 2014

Sobre manuscrito que ''comprova'' casamento entre Jesus e Madalena

Circula na mídia a descoberta de um manuscrito de 1500 anos, na Biblioteca Britânica, escrito em aramaico, que comprova casamento entre Jesus e Madalena. Segundo a alegação, ambos teriam tido dois filhos.

Peço a você colocar aqui, em primeiro lugar, uma postura crítica. O anúncio desta notícia foi feito por um tabloide inglês. Tabloides não se preocupam com a verdade, se preocupam em como transformar um fato de maneira que ele pareça extraordinário.

Este ''evangelho perdido'' não comprova nada. É um documento, sim, por mais que nem possamos averiguar sua veracidade. Contudo, não há como saber se o que está ali aconteceu.

Os historiadores não utilizam a Bíblia para saber as verdades históricas. Pelo contrário, sempre há a versão dos historiadores contra a versão da Bíblia. Poucas coisas batem entre ambos.

Então, agora, aparentemente, a mídia coloca a verdade como o que este suposto manuscrito diz.

Sem querer aprofundar o mérito da questão, sabemos que Jesus foi o exemplo máximo que a humanidade poderia ter. Sua vida aqui foi tão pura quanto o seu espírito, muito distante do que podemos compreender.

O encarne de um espírito sublimado, desligado de qualquer carma ou defeito, foi a grande benção recebida pelo planeta para o seu progresso.

A sua história, contudo, ainda permanece obscurecida. Pouco sabemos sobre a vida do Mestre. Que não caiamos, porém, na ilusão do saber.