Mostrando postagens com marcador Orar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Orar. Mostrar todas as postagens

27 de jun. de 2015

Orar mais e orar melhor

A prece sincera é uma forma de entrarmos em contato com a espiritualidade superior. Através da oração, nosso espírito realça sua disposição de ver e ouvir as coisas da forma mais espiritualizada possível, deixando de lado um pouco toda a materialidade que nos cerca.

Orar duas ou mais vezes ao dia nos protege contra perturbações externas, deixando-nos energicamente mais equilibrados e harmonizados. Facilita, também, que os amigos espirituais possam nos auxiliar, já que rompe as barreiras que nós mesmos impusemos no dia a dia da nossa insanidade.

Há quem goste de rezar quando acorda e quando vai dormir, ou só quando acorda, ou só quando vai dormir, ou antes de iniciar algum trabalho, etc. É importante, pelo que vimos acima, mantermos o hábito da oração, mas ela jamais deve se transformar em uma mera repetição de palavras ensaiadas ou leitura supérflua de preces já escritas.

É preciso que oremos melhor. Melhor em que sentido? Com mais naturalidade, fé, confiança. Com mais fervor íntimo. A fé viva. Só assim, de fato, você vai atingir todos os benefícios da prece.

Se orar nos traz tantos benefícios, por que fazemos tantos pedidos? Além de agradecer - inclusive pelos problemas e dificuldades, pois são necessidades a nossa evolução -, a oração deve ter o aspecto de louvar a Deus. 

Ore por querer se conectar com a Divindade que está dentro de você, na sua consciência. Ore por querer agradecer pela sua vida. Ore com sinceridade para transformar a si mesmo, através desta oração.

Se fizermos isso, a vida fica mais fácil. Ganhamos mais discernimento para passar pelas provas e expiações; adquirimos paz interior, enxergamos com mais nitidez a realidade. 

Ore mais, libertando-se de pensamentos negativos, atrapalhações de toda ordem, e ore melhor, ore com o coração - de outra forma seria inútil. Façamos como Jesus, o Mestre dos Mestres, que nem ele deixou de rogar ao Pai.

1 de mai. de 2015

Orar e vigiar - o conselho de Jesus e seu impacto em nossa vida

''Mas, ao retornar à presença dos seus discípulos os encontrou dormindo e questionou a Pedro: “E então? Não pudestes vigiar comigo durante uma só hora? Vigiai e orai, para não cairdes em tentação. O espírito, com certeza, está preparado, mas a carne é fraca”. E afastando-se uma vez mais, orou dizendo: “Ó meu Pai, se este cálice não puder passar de mim sem que eu o beba, seja feita a tua vontade.“'' (Mateus.)

Jesus, o Cristo, precisou orar e vigiar. Não só por ele, claro, mas também pelos apóstolos, que estavam longe de ter uma compreensão plena de sua missão na Terra. Aliás, provavelmente ninguém mais que ele próprio tinha. 

Orar significa entrar em conexão com algo superior a nós mesmos, superior a nossa dimensão terrena. É através deste ato sincero e profundo que muitas vezes conseguimos tirar energia de onde parece não haver mais, ânimo, coragem, paciência, resignação, vontade de viver, esperança... 

É importante termos o hábito de rezar. Contudo, hábito de rezar não pode significar que a oração seja monótona, mera repetição de palavras mentais. Mas, sim, cultivar diariamente, pelo menos uma vez, esta elevação do padrão mental e consciencial, que é incrivelmente importante para conseguirmos que os espíritos amigos nos auxiliem nestes tempos de perturbações de toda ordem.

Vivemos uma época muito intensa no planeta, o que ainda deve se intensificar ainda mais até alcançar um ápice. Se não tivermos um equilíbrio espiritual, seremos levados pela correnteza arrebatadora dos vícios morais e físicos que literalmente comprometem o nosso bem-estar. Seremos, neste caso, marionetes de espíritos sedentos, que procuram causar toda a desordem que podem. 

Mas só orar é suficiente? Bom, a lógica nos diz que não. É preciso também vigiar. Vigiar sem titubear, mas vigiar sem enlouquecer - o meio termo é essencial.

Pode-se começar pelo próprio lar: evitar discussões completamente desnecessárias, gritos, violência de qualquer espécie. A consciência precisa se fazer presente em nosso dia a dia.

Vigiar os pensamentos mesquinhos, a maledicência, o velho hábito de falar da vida alheia, de julgar os outros, de pensarmos somente em nossa felicidade, esquecendo o próximo mais próximo... 

Além disso, é muito importante nos vigiarmos para que conselhos de espíritos inferiores não sejam aceitos pela nossa mente. Jesus disse: ''O espírito, com certeza, está preparado, mas a carne é fraca''. Podemos ter uma vida muito mais saudável espiritualmente, se nos vigiarmos. Se cedermos, como Cristo se referiu, à fraqueza que a carne nos impele, seremos como guerreiros derrotados.

Este mundo é de provas e expiações. De vícios e corrupções. De instinto animalesco e consciência reduzida (mais uma vez volto a lembrar da frase do Cristo: a carne é fraca). Cabe a nós, iniciantes do despertar espiritual, trabalharmos pelo progresso que podemos e devemos realizar, em prol da nossa felicidade, da felicidade do nosso planeta. 

''Vigiai, portanto, em todo o tempo, orando, para que possais escapar de todos estes eventos que estão para acontecer, e apresentar-vos em pé diante do Filho do homem.'' (Lucas.)



6 de nov. de 2013

Orai e vigiai: sua casa


O evangelho atesta o ensinamento de Jesus: orar e vigiar. Orar para nos comunicarmos com Deus, para fazermos brilhar a luz interior. Vigiar os nossos pensamentos, os nossos hábitos, porque isso reflete as nossas companhias, os espíritos que nos acompanham.

Quantas brigas não ocorrem no ambiente familiar? Pessoas unidas pela Providencia, mas que não podem conversar sem alteração de voz, agir com carinho e respeito, porque simplesmente esse costume nem existe mais. O pior é quando essas brigas são frequentes, rotina. O lar vira um berço para pensamentos raivosos e, portanto, espíritos com essa mesma afinidade. Atraídos pela invigilância dos encarnados, multiplicam o ódio. A mais pura banalidade é estopim de uma nova discussão.

Orai, orai pela sua casa também, porém não apenas isso. Vigie e evite sempre as brigas. Fique em silêncio se necessário, não responda. Cuide a impaciência, as falas ditas antes de pensadas. Enfim, busque edificar uma casa moralmente firme, não a habitação do ódio, frieza e intolerância.