Há, na atualidade, um ponto que engloba principalmente os jovens: confundir liberdade sexual com libertinagem.
Cada vez mais cedo o sexo é despertado. Pelas músicas tendenciosas, pornografia livre para qualquer criança de 7 anos em seu celular, pais invariavelmente menos atenciosos, trabalhando demais e cuidando de menos daqueles que realmente deles necessitam.
A televisão, as séries, os filmes, tudo incita ao sexo e é acessado livremente. A mídia fica ao encargo de ensinar aos filhos das atuais gerações tudo sobre sexualidade. Os pais já são desatualizados, desinformados, nem se preocupam com isso - afinal, os jovens de hoje em dia sabem de tudo, não é mesmo?
Sexo é ligação, é troca de energias, é uma fonte energética muito mais influente do que se supõe. Por isso, encará-lo sem responsabilidade gera desequilíbrios de toda ordem: físicos, psicológicos, mentais, etc. Claro, além de promover um insaciável vazio existencial.
Sexo praticado com uma ligação além do puro desejo animalizado é fonte de saúde, bem-estar, equilíbrio. Vida.
Sexo praticado com uma ligação além do puro desejo animalizado é fonte de saúde, bem-estar, equilíbrio. Vida.
Em busca de mais parceiros e mais prazeres, homens e mulheres perdem uma encarnação inteira - que pode ser a última no planeta Terra -, vitalizando só o lado material da existência. O espiritual é esquecido, é banalizado, assim como a própria seriedade tida com a sexualidade.
E assim a bola de neve aumenta: ainda não chegamos ao cume do problema. A banalização sexual, infelizmente, vai continuar aumentando. Quando chegarmos ao ápice, e isso não deve demorar mais que 15 anos, provavelmente, em seguida vislumbraremos um caminho de volta: de volta para o equilíbrio, para a simplicidade e inocência tão esquecidas em nome da fome de prazer, instigada com o apoio da mídia mundial.
Filósofos, astros do entretenimento e ativistas que se esforçaram e se esforçam para promover, sutil e explicitamente, uma sociedade mais libertina, mais sexualizada, esquecida da consciência: esses espíritos, em maioria vindos de uma cidade espiritual específica, que foi desmanchada, encontram-se estagiando a última encarnação no planeta Terra.
É a última chace para se ajustarem com a Lei Maior aqui. Não aproveitando, serão expulsos, como outros tantos espíritos, a um planeta que terão mais utilidade com o progresso conquistado.
Antes, havia muita opressão para grande parte das mulheres. Hoje, há impulso ao descontrole. Em suma, uma clemência para que elas cometam os mesmos erros que eles.
Associar felicidade a prazeres efêmeros é uma ilusão tida pela maioria das pessoas. Mesmo quando se vê que a coisa não é bem assim, a vontade de querer mudar é fraqueja diante dos vícios.
Temos liberdade. E cada um, doravante, colherá o que plantou através de seu livre-arbítrio. Não há meio para fugir das consequências, não há como fugir das leis que regulam o Universo. Diga-se o que disser, pense-se o que pensar.
E a todos nós, encarnados, cabe o dever de zelar pela responsabilidade sexual, não esquecendo que todo excesso, todo ato desenfreado é resultado e gerador de desequilíbrio, que sempre começa e termina com dor.
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