20 de dez. de 2013

O que se tem e o que se faz

''Porque a todo aquele, a quem muito foi dado, muito será pedido, e ao que muito confiaram, mais contas lhe tomarão. (Lucas, XII: 47-48).''

Encarnamos com muitos planos, e recebemos aquilo que é de nosso mérito. Alguns, a capacidade mediúnica e guias espirituais para esse fim; outros, a condição financeira avantajada etc. Sempre temos o que fazer pelo outros, só depende de nossa vontade. Então, você já parou para pensar o que faz com as capacidades e condições que tem?

Intelecto estagnado é intelecto nocivo, mal usado. No mesmo ''ritmo'', não devemos deixar em vão o que nos foi e é oferecido, mas sim usarmos coerente e responsavelmente; outro exemplo é a própria mediunidade: o que se fez com a certeza da vida eterna, da existência dos Espíritos? Há, também, um outro aspecto, que mais ainda envolve a responsabilidade... o moral.

Certos religiosos dizem que ateus e pessoas sem religião levam uma vida muito mais tranquila. Esta afirmação não é absurda. Explico: tudo ao seu tempo. Quem não tem crença e doutrina não possui uma orientação clara. Contudo, aqueles que têm passam por ''provas'', testes. O indivíduo que julga, conhecendo os valores cristãos espíritas da indulgência e o quanto julgar é inapropriado, recebe mais duramente a justiça das Leis Divinas do que aquele que o faz na ignorância. 

Hoje, você tem uma Doutrina consoladora e esclarecedora. Possui esclarecimentos que muitos outros ainda não absorveram, portanto, viva esses estudos, faça-os presentes, lembrando que deles você será cobrado pela sua consciência.

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