Já fiz diversas menções, aqui no À Luz da Seara, à importância da compreensão. Agora dedico um post explicitamente ao tema.
O contrário de compreender é julgar. Compreendendo, chegamos a indulgência, saímos do obscuro caminho de apontar. Porém, o julgamento nem sempre se faz ausente em nossas falas e pensamentos. Isso é resultado do fato de ''martelarmos'' as situações. Não temos condições morais, sequer intelectuais, para julgarmos alguém.
O Espiritismo oferece um grande leque para a compreensão do mundo e das pessoas. Sabemos, por exemplo, que aqueles ainda entregues aos devaneios efêmeros da vida irão acordar; e nós mesmos, se não estamos neste nível, já passamos pelo mesmo. Não adianta se preocupar com os erros dos outros, o que deve haver é preocupação com os próprios erros e defeitos. Temos muito, trabalho não faltará.
Observamos facilmente que caridade abrange indulgência. Deus, que é o Ser Supremo, e Jesus, em sua missão de guiar a Terra, têm infinita paciência conosco. Os nossos erros - antes, acredite, eram piores - são variados, infantis e mesquinhos. Contudo, os Espíritos Amigos não se cansam de nos ajudar; sabem que isso faz parta da estrada, que também passaram por fases e fases. Cada um, porém, entrega-se ao ilusório na medida que quer.
É necessário que compreendamos mais do que sejamos compreendidos; entendermos mais do que sermos entendidos; o nosso coração, então, ganhará fraterna paz, inacessível a quem ainda se satisfaz no jogo na incompreensão generalizada, não só de si mesmo, mas dos outros.
O contrário de compreender é julgar. Compreendendo, chegamos a indulgência, saímos do obscuro caminho de apontar. Porém, o julgamento nem sempre se faz ausente em nossas falas e pensamentos. Isso é resultado do fato de ''martelarmos'' as situações. Não temos condições morais, sequer intelectuais, para julgarmos alguém.
O Espiritismo oferece um grande leque para a compreensão do mundo e das pessoas. Sabemos, por exemplo, que aqueles ainda entregues aos devaneios efêmeros da vida irão acordar; e nós mesmos, se não estamos neste nível, já passamos pelo mesmo. Não adianta se preocupar com os erros dos outros, o que deve haver é preocupação com os próprios erros e defeitos. Temos muito, trabalho não faltará.
Observamos facilmente que caridade abrange indulgência. Deus, que é o Ser Supremo, e Jesus, em sua missão de guiar a Terra, têm infinita paciência conosco. Os nossos erros - antes, acredite, eram piores - são variados, infantis e mesquinhos. Contudo, os Espíritos Amigos não se cansam de nos ajudar; sabem que isso faz parta da estrada, que também passaram por fases e fases. Cada um, porém, entrega-se ao ilusório na medida que quer.
É necessário que compreendamos mais do que sejamos compreendidos; entendermos mais do que sermos entendidos; o nosso coração, então, ganhará fraterna paz, inacessível a quem ainda se satisfaz no jogo na incompreensão generalizada, não só de si mesmo, mas dos outros.
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