29 de nov. de 2013

Espiritismo e o futuro

A Terra está passando pelo processo de transição planetária, ou seja, de um mundo de provas e expiações ser um mundo de regeneração, com menos dor, sofrimento e maldade. Intensas mudanças, reformas etc. serão vistas, mas tudo ao seu tempo...

Revelando cada vez mais verdades a homens racionais, consolando sem distinções a todos, o espiritismo, doutrina essencialmente cristã, continuará auxiliando a Terra em sua evolução, crescendo em número de adeptos. Em um futuro próximo, contudo, muitas coisas devem ser enfrentadas. Os problemas e males intensificados no século XX, que continuam, não vão acabar do nada, por isso a importância de compreender a complexidade do processo.

É preciso valorizar esta reencarnação ao máximo. Fácil admitir que o contexto em que vivemos não se compara a nada na História. Só nesta você aquece um prato em segundos, atravessa o planeta em algumas horas e conecta-se à internet. Provavelmente, também estamos acendendo a luz por um simples toque pela primeira vez. O mundo muda porque nós, seus habitantes, mudamos. É hora - sempre foi - de reformar a si mesmo.

Cada século é um avanço. Allan Kardec calculou que o Espiritismo será crença popular até 2057 (ou seja, 200 anos após O Livro dos Espíritos). Bem, no que eu entendo por popular não sei se será realmente até esse ano, até porque não é algo que se determine facilmente. O Espiritismo não deve ser uma religião única, mas influenciar consideravelmente, já que a realidade do mundo espiritual está cada vez mais presente.

''Esperemos, confiantes, a alvorada luminosa que se aproxima, porque, depois das grandes sombras e das grandes dores que envolverão a face da Terra, o Evangelho há de criar, no mundo inteiro, a verdadeira Cristandade'', este trecho, do espírito Emmanuel, no livro Dissertações Mediúnicas, provavelmente se referia à Segunda Guerra Mundial e os conflitos gerados pela Guerra Fria, ao dizer ''grandes sombras'' e ''grandes dores''. Além disso, não sabemos se o futuro próximo reserva mais dores tão impactantes.

''A Civilização em crise, organizada para a guerra e vivendo para a guerra, há de cair inevitavelmente; mas o futuro nascerá dos seus escombros, para vê-ver o novo ciclo da Humanidade, sem os extremismos antirracionais, na época gloriosa da justiça econômica. Não duvidemos, dentro da nossa certeza incontestável. O porvir humano pertence à vitória do Evangelho.''

Nesse outro trecho, atentemos a importância do Evangelho para o futuro. São tantas crises - diferentes das dos anos 30 e 40, mas crises - que somente a vivência do Evangelho assegurará a vitória sobre elas. As guerras já passaram, mas os escombros ainda não sumiram. O futuro é o trabalho com Cristo. Isso que garante ao espírito sua felicidade.

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